Em nosso cotidiano ouvimos coisas que nos atiçam a curiosidade, nos tentam e por fim nos trazem um sentimento ruim, quando não conseguimos resistir. Com o dualismo proposto por teorias voltadas para a origem da vida surgem dois alicerces, onde em um está presente um Deus supremo e maravilhoso, capaz de todas as coisas, e no outro Ele não está. Isso [infelizmente] me fez pensar certa vez: "E se Deus não existisse?"

Ora, barreiras e preceitos seriam tombados, descartados, não mais teríamos certos "limites", nem mesmo o céu! Agiríamos sem medo de errar, de estar sendo observado. A impunidade seria total e se todos são iguais, "quem poderia me julgar"? A evolução não encontraria tantas declinações e certamente ainda estaríamos na geração espontânea. A ciência não teria atraído grandes nomes como Isaac Newton, Louis Pasteur, Martinho Lutero e João Gutenberg. Leis primordiais para a ordem e bem estar não seriam vigoradas como são se os Dez Mandamentos não tivessem sido escritos. Mas eu faria o que quisesse. Sem Deus a esperança talvez não passasse de mais uma palavra sem sentido ou banal, como "tintinabulo" (campainha).
Foi então que percebi o qual débil e ignorante eu havia sido. Por desleixo e/ou comodismo só aprendemos a valorizar o que temos quando perdemos. Se possível fosse cometer o assassinato de Deus, muitos de nos já o teria feito e estaríamos a sentir na pele o desvairar do livre arbítrio e o impositor ceticismo tomaria as rédeas do mundo que estaria em choque.
Felizmente temos um Deus único, poderoso, amante e perdoador, que est
á disposto a nos ajudar sempre, por mais que pensemos certos absurdos e abusos como este, sugerir a eliminação do criador.
Por mais duro que seja viver nesse mundo neste terrível mundo, onde guerras e ódio crescem a cada dia e são os regentes ditadores, enquanto o amor se perde, não
é difícil de imaginar um mundo sem o nosso querido Pai, Senhor, Redentor e Deus.


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